Fui à Magnolia Bakery, provei um cupcake "Red Velvet Cheesecake", mas não fiquei fã.
Encontrei-a na Grand Central Station, sim. Ao meu lado um grupo de gente nova (sem abrigo) fazia o seu pic-nic. Em Nova Iorque não são os edificios que impressionam. São as pessoas.
Chegar ao aeroporto é já, em si mesmo, uma aventura. É entrar no filme da vida dos outros.
As conversas entre quem ali trabalha, o reencontro de famílias sul-americanas (é preciso ter lenços de papel) - Welcome to America! - dizia um enorme cartaz. E a família abraçou-se, algo contida. Só as crianças soluçavam. O sonho americano e a imigração.
"Rockefeller Center. (...) de lá vês o Empire."
Vi o Empire e assisti a um casamento.
Memorial
Central Park (lago artificial)
pausa para um café, no Whitney Museum of American Art
Abraham Walkowitz - Isadora Ducan, c. 1910
andar de ferry (tão bom!)
e ver Manhatan
e a estátua da Liberdade
High Line
High Line (no fim do percurso)
High Line (em construção)
Esteve sempre muito calor. Daquele calor "à filme", de corpos transpirados mal saem do banho.
No Bronx, a casa onde fiquei a dormir era muito velha e doce. Ali todos falam espanhol.
A ventoinha e as janelas abertas. O jardim nas traseiras. E o barulho constante das sirenes.
Venda de roupa usada, à porta de casa, no Bronx.
Sem comentários:
Enviar um comentário