terça-feira, 20 de agosto de 2013

Sem título

 [Alex Vermaut]


[Teoria da Indiferença, António Ferro]

3 comentários:

  1. A fragilidade e o lado efémero dos "cadeados" ainda hoje me surpreende e me entristece... Como as coisas podem mudar de um momento para o outro...

    Cl.

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  2. Não faria sentido a existência do cadeado, sem a possibilidade de o abrir/desenlaçar/quebrar. O que une verdadeiramente, não precisa de cordas, de cola ou cadeias. É invisivel e, contudo, real. O beijo é um cadeado com sentido(s). Enterlaçar dedos é um cadeado com sentido/ consentido. Quanto tempo dura?

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  3. "O que une verdadeiramente, não precisa de cordas, de cola ou cadeias". Dizes bem.

    Acho que dura enquanto fizer sentido para ambos... O mal é quando deixa de fazer sentido só para uma das partes...

    Cl.

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